No dia 15 de junho de 2019 aconteceu em São José dos Campos o Café Sociológico, promovido pela Associação para o Ensino Social da Igreja e a Comissão Socioambiental, ambos organismos da Diocese de São José dos Campos - Igreja Católica.
O encontro teve a participação do GP TCTCLAE CNPq USF, substituindo o encontro mensal do grupo. A intenção da participação neste encontro foi poder se aproximar das discussões sobre a problemática socioambiental, tendo como pano de fundo a questão da Amazônia, as ameaças ao seu patrimônio ambiental e de seus povos.
O Café Sociológico teve como assessor o sociólogo Ivo Polleto, filósofo e cientista social. Polleto, trabalha atualmente como assessor educacional no Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Social, que articula movimentos, entidades e pastorais sociais em torno da defesa dos direitos sociais da população afetada pelas mudanças climáticas provocadas pelo aquecimento global. Entre 1975 e 1992, foi o 1º secretário executivo da Comissão Pastoral da Terra; de 1993 a 2002, foi assessor da Cáritas Brasileira; em 2003 e 2004, foi membro da Equipe de Mobilização Social do Programa Fome Zero, do governo federal – sobre esse período, escreveu o livro Brasil: oportunidades perdidas – Meus dois anos no Governo Lula (Editora Garamond, 2005).
Ivo Polleto realizou sua fala diante de um grupo de cerca de 50 pessoas, destacando as intenções poder econômico mundial e as ameaças a Amazônia, as pressões junto as riquezas minerais que ocasionam a perda da biodiversidade, tão importante para o equilíbrio do clima no planeta. Falou também da importância sobre valorização dos povos indígenas e um contexto de tantas ameaças. Outro tema abordado foi o Sínodo para a Pan Amazônia, um chamado especial do Papa Francisco para a evangelização inculturada neste território, mas também um alerta para a defesa dos mais frágeis: os povos indígenas, a floresta e toda sua fauna e flora.
Abaixo, imagens do encontro:
GP TCTCLAE: Profa Luzia Silva, Luciano Machado, o assessor do encontro Ivo Polleto, Prof. Frei Nilo Agostini, Donato Medeiros e Antônio Balbino.
Este relato foi aprovado em 09 de novembro de 2019.



